terça-feira, 9 de novembro de 2010

Tudo o que eu queria saber

Poesia que é bom, quase nada. Mas eu andei pensando em versos simples que dizem assim:

Voz de anjo,
Você sussurra aos meus ouvidos
O que eu sempre quis ouvir e saber.
Raro, tão caro,
Memória minha,
Penso se não teria sido melhor
Não tê-lo conhecido
Para não tê-lo que esquecer.

6 comentários:

Paulo Francisco disse...

Simples!? acho que não...

Rafaelle Benevides disse...

Eu acho que são uns versos simples, Paulo, porque creio que poderia tê-los escrito melhor. Minha inspiração anda em falta, penso. Obrigada por comentar (P.S.: Respondo aqui pq não sei como respondê-lo no seu blog, já que está sem postagens.) Abraço.

2edoissao5 disse...

esquecer...será que conseguimos?
beijo!

Anônimo disse...

essa dúvida sobre esquecer é a mais simples e gostosa saudade dos 'sussurros tão raros, tão caros'...tão real!

Leandro Luz disse...

Se isso não é poesia, lamento, mas alguém vai ter que me explicar tuuuudo de novo.
;p

Fantástico. Às vezes esquecer é necessário, ainda mais quando a voz de anjo dizendo tudo o que queremos ouvir são tomadas por pura falsidade e manipulação.

Beijos.

Franck disse...

É como só desejamos o que vemos...
Beijos**