sábado, 2 de outubro de 2010

Despedidas

"...porque quando você me vê passar você sente que sou sempre assim, tão fluido e você acha que me compreende, mas tudo o que apreende de mim se esvai com tamanha facilidade e tudo o que interpreta de mim é o meu caminhar vacilante, as minhas palavras soltas, sem sentido, sem açúcar, sem afeto, sem um pingo de razão, mas que você desejava que fossem todas suas..."

Despedidas, poesiaescafandrista.

2 comentários:

Anderson Dias disse...

Que amargo, porém necessário desabafo quando algo nos sufoca. Nessa hora vale dizer ainda que possamos findar um ciclo.

Amo suas escritas.


Paz.

Anônimo disse...

uma deespedida fria, porém sincera...a vida tbm é fria!