domingo, 4 de dezembro de 2011

A casa

A
casa
que eu fiz
pra você morar
Encheu-se de luz e cor
Ao te ver chegar.
Tão feliz ao te ver,
A casa voltou a ser
Lugar para se morar.



11 comentários:

Vinicius disse...

E no verso também há de habitar aquele a quem tu fizeste o verso.
A poesia é uma forma de sair do escafandro?

Abraço

Liza Leal disse...

Esse estilo de morada vale a pena.
adorei!

bjo

Lucas Repetto disse...

Gostei! Forte-singelo (...)

Rafaelle Benevides disse...

Olá, Vinícius. A poesia é uma forma de mergulho... na alma.

Nilson Barcelli disse...

Gostei do teu blog e da tua poesia.
Fiquei teu fã... voltarei, por isso.
Obrigado pela tua visita.
Beijo.

Thales Nascimento disse...

Essa casa parece pulsar forte a cada vez que quem a fez vê, sente ou pensa naquele aquem ela se devotou em abrigo, né? Lindo como não podia deixar de ser... Ce é uma grande arquiteta dos sentimentos; parabéns! Bjs.

Rafaelle Benevides disse...

Que comentário lindo, Thales. Obrigada pela sua presença aqui no escafandro!

Rafaelle Benevides disse...

Nilson, obrigada pelo comentário. Será um prazer tê-lo aqui para novos mergulhos. Abraços!

Leonardo Batista disse...

Tudo que eu quero é expressar me livremente:

PUTA QUE PARIU, PORRA!

Leonardo Batista disse...

Eu achei uma maravilha!

Rafaelle Benevides disse...

Obrigada, Léo!