As flores repousam no vaso.
A velha borda, cruzando a linha como uma teia.
Ah, as horas que passam!
As crianças brincam barulhentas na calçada.
As árvores balançam com o vento,
Cada folha que cai traz uma lembrança.
O lápis passeia inquieto sobre o caderno.
A alma descansa, lavada, sobre os lençóis que ela mesma teceu.
2 comentários:
ah, lembranças...só msm um lápis e um papel para encorporá-las...para trazer o aroma do que se foi...
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