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"Amor, tem que falar meu bem,
me dar caixa de música de presente,
conhecer vários tons pra uma palavra só".
Adélia Prado
Talvez eu precise de mais amor. Como se amor-próprio não bastasse. A gente não vive sozinho, não vive como no livro de García-Marquez. A gente quer mais. Talvez eu queira mais agora, agora mesmo. Não quero tudo-ao-mesmo-tempo-agora. Não, quero devagarzinho. Quero amor tranquilo, sonolento, meio manhoso. Quero ser a bailarina da caixinha de música, com um par perfeito. Um par perfeito, mais amor, amor tranquilo, música. Talvez eu precise de mais amor... ninguém vive mais cem anos de solidão.
P.S.: Não esqueci dos comentários do post anterior, ainda estou respondendo um a um, ok? Boa noite!
6 comentários:
você me pediu para ver se o post estava bom pois não tinha gostado muito... devo dizer que adorei! me identifiquei totalmente ;)
bjoo
Vive sim (uma pena!).
¨Um amor meio manhoso¨Adorei isto.
Um beijo.
Quando li o título e vi a foto eu poderia jurar que você falaria sobre o filme "Cisne Negro". Não sei se você já o assistiu, se não, corra para a sala de cinema mais próxima e regozije-se com essa maravilha de filme. Melhor do ano, na minha opinião.
Ah, e quanto ao post, sensacional, como de costume. Todos nós precisamos do amor de outra pessoa. É claro que temos que saber lidar com o nosso, mas o que nos completa é fundamental.
Obrigada pela dica Leandro, vou correr pro cinema, estou louca pra ver o filme e com a sua indicação então... =)
bjs a tds os escafandristas do blog!
Pena que não se vive mais cem anos de solidão.
beijos
Romance, cumplicidade, bem querer... um amor pra chamar de seu, aquele q se espera pela (e pra) vida inteira. Gostei, achei meigo rs. Se for o q sente realmente, acredite, pois às vezes esse amor tá mais perto do q pensa. Bjãooo
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