"Noites claras. Focos de luz. Um café. Mãos nos bolsos e o relógio que não pára, eterno escravo do tempo até o fim de seus dias. Eu penso sobre a escravidão. A mais doce e suave, voluntária. Escravo de um olhar. Expectante, expectador. Adorava vê-la, ave sem asas, dançante, majestosa e sublime em si. Tão humana. Não era anjo, não era santa, não era nada, era dona minha. E eu que a avistava de longe em sua singela existência, tão pálida e ao mesmo tempo rápida, passava sem notar-me. Esperava a noite para vê-la dançar. O que resta a um escravo senão implorar? Sol, esconda-se para que nós possamos sair".
Palavras de algum expectador que a viu dançar.
5 comentários:
E que ela volte na noite...dançando!
Bjs*
Gostei!
Que delicia de blog
Adorei o post e o resto.Beijos
Bjãoooo, inspirada hem! Mto bom msm!!!Mas preciso dizer...Liberdade, liberdade abra as asas sobre nós...
Lindo!
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