sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Quando

Diga-me quando. Avise-me o tempo de cada coisa, a coisa de cada verso, o verso de cada lugar. Diga-me quando vir, quando ir, quando voltar. Diga-me quando, mas não diga-me como. Avise-me do tempo de cada coisa e eu posso sintonizar a mesma frequência. Eu posso bem mais. Diga-me quando e marcarei o passo em cada tempo, sem erros, ensaios, sem nada mais, tudo é desnecessário. Avise-me quando, só não peça-me para parar...

Um comentário:

Leandro Luz disse...

Nossa, preciso postar isso no meu blog. Se você concordar, é claro!
^^