quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Budapeste

"A verdadeira poesia desaba por dentro..."


Um prêmio para quem completar a frase corretamente!

Budapeste, Chico Buarque.

10 comentários:

Anônimo disse...

eu poderia inventar uma resposta. Poderia também mentir que já li o livro, mas, assim como a poesia desaba, um dia também a casa cai. Mais cedo ou mais tarde você saberia.

Prefiro, então, jogar a toalha e pedir que você me explique.

:)

Rafaelle Benevides disse...

Haha
Boa, Márcio!
Vamos aguardar pra saber se mais alguém se arrisca na brincadeira! rs

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Aguardarei. Afinal, seja lá por que razão a poesia, inevitavelmente, desaba em mim.

Cristiano Guerra disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Cristiano Guerra disse...

Se não me engano, a frase termina bem aí, com um ponto final.
"A verdadeira poesia desaba por dentro." Não exige nenhum complemento nominal e nenhuma loucução adverbial, nada que possa-se acrescentar. Uma frase absoluta. O único complemento possível é a possibilidade ou não de entender.

Rafaelle Benevides disse...

Oi, Cris. Existe uma complementação para essa frase, está no próprio filme, uma dica é que há a comparação de algo com a poesia, esse algo é a complementação da frase ;) abraço!!

Danny disse...

Euu sei eu seii...

Não não seii..mas pode deixar que na primeira oportunidade leio e assisto..(rs)

Diz logo o que éhh...
Fiquei imaginando mil e uma possibilidades de como interpretar...

Carol Mageste disse...

Como o amor.

Carol Mageste disse...

Como o amor.