Que vago solitária e desperta, hoje sou mais que o tempo que carrego sobre os meus ombros. Eu que sempre fui ágil e ruidosa como um trovão, agora sou suave como o vento. Eu que, noite sim, noite não, sou tempestade, agora calo o meu brado e ouço o som interior...
5 comentários:
Lembra muito Cecília Meirelles.
Logo, é fantástico ;]
Olá, agradeço pela visita e pelo comentário, adorei seu blog! Bjs
OoooW meu Deus!!!
Profundo, como vais assim tão a fundo nas palavras? Esse seu "Eu..." és encantador, viu!? Senhorita poetiza dos mergulhos mais profundos e intensos!!!!
Bjos e paz!!
Essa é a declaração de quem encontrou a maturidade ao longo do caminho.
Beijos moça.
é o tempo...é o decifrar dos inconsciente dos instantes vividos...
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