quarta-feira, 30 de junho de 2010

Eu...

Que vago solitária e desperta, hoje sou mais que o tempo que carrego sobre os meus ombros. Eu que sempre fui ágil e ruidosa como um trovão, agora sou suave como o vento. Eu que, noite sim, noite não, sou tempestade, agora calo o meu brado e ouço o som interior...

5 comentários:

Cristiano Guerra disse...

Lembra muito Cecília Meirelles.
Logo, é fantástico ;]

Vera Alves disse...

Olá, agradeço pela visita e pelo comentário, adorei seu blog! Bjs

Anderson Dias disse...

OoooW meu Deus!!!

Profundo, como vais assim tão a fundo nas palavras? Esse seu "Eu..." és encantador, viu!? Senhorita poetiza dos mergulhos mais profundos e intensos!!!!

Bjos e paz!!

Marcello Lopes disse...

Essa é a declaração de quem encontrou a maturidade ao longo do caminho.

Beijos moça.

Anônimo disse...

é o tempo...é o decifrar dos inconsciente dos instantes vividos...